Deriva e Ruptura

Por muitas vezes, estar em contato com a subjetividade permite enxergar o mundo com outro olhar além de nos aproximar a formar novos fluxos dentro do meio que habitamos. O exercício de encontrar novos fluxos (linhas de fuga) é uma ruptura que desencadeia a experimentação do devir, daquilo que está conectado no acontecimento do agora. O projeto Deriva e Ruptura explora essa questão dentro de um contexto da prática do remo na Lagoa Rodrigo de Freitas. Nesse sentido, busco derivar-me com o viés comportamental lúdico (prática transversal) reconhecendo efeitos das solicitações do terreno e encontros que ele proporciona (psicogeografia). Nesse sentido, crio e utilizo metáforas visuais para expressar os conceitos investigados através de fotos, desenhos, monotipias, intervenções no espaço, anotações e poesia.